#PRACEGOVER Foto do livro, que tem fundo azul com desenho de mãos fazendo uma trança, nome da autora acima e título abaixo. |
Sinopse: Smita é uma intocável, membro da casta mais inferior da Índia. Seu grande sonho é ver a filha escapar da condição miserável em que vivem e ter acesso à educação formal. Na Sicília, Giulia trabalha como ajudante na oficina do pai. Mas, quando ele sofre um acidente e ela precisa assumir o comando, logo percebe que o negócio está à beira da ruína.
No Canadá, Sarah é uma advogada renomada. Quando está prestes a ser promovida a chefe no escritório em que trabalha, descobre estar gravemente doente.
Sem saber que estão conectadas por suas questões mais íntimas, Smita, Giulia e Sarah recusam o destino que lhes está reservado e decidem lutar contra ele. Vibrantes, suas histórias remontam a uma imensa gama de emoções muito familiares e que, por isso, tecem uma trama que fala sobre dois aspectos essenciais de nossas vidas: esperança e solidariedade.
Oi, oi gente!
Hoje é dia de lhes contar sobre a leitura de A trança, da Laetitia Colombani, lido no mês de maio para o desafio dos #12livrospara2022 , que é realizado em parceria com as queridas @mundinhodahanna e @maeliteratura 'livro escrito em 2021'.
No livro, conhecemos 3 mulheres maravilhosamente fortes, que moldam seu destinos com escolhas extremamente difíceis, questões de partir o coração do leitor.
Smita é da casta mais inferior da Índia e não quer que o destino condene sua pequena filha a limpar latrinas, como ela.
Giulia tem um ateliê na Sicília e, quando seu pai se acidenta, precisa resolver o que será feito de seus negócios.
Sarah é uma advogada renomada no Canadá que se descobre doente e, de repente, passa a ser praticamente invisível para os colegas de trabalho.
Essas três mulheres são verdadeiras forças da natureza e, cada uma a seu modo, dentro das possibilidades que suas vidas permitem, nos surpreendem a cada página lida.
Os capítulos narram a vida delas de forma intercalada e eu me senti muito próxima de cada uma, quase uma observadora da cena a acontecer ali na frente dos meus olhos.
Me envolvi muito nessa história, senti empatia por todas elas, pelos seus filhos e familiares que, inevitavelmente, sofriam junto. Me identifiquei com a vontade que têm de proteger a todos a seu redor e, ao mesmo tempo, se desenvolver como pessoa e profissional.
O livro me colocou a pensar sobre muitas questões, como dedicação exagerada ao trabalho, os sinais de cansaço que o corpo dá, até onde vai a fé de cada pessoa, a coragem de mudar de vida e, claro, como o machismo está arraigado em nós em qualquer lugar do mundo.
A parte ruim do livro é que ele termina! Na verdade, eu queria um livro inteiro de cada uma das personagens!
Um drama marcante que eu recomendo demais!
E você, leu recentemente algum livro lançado no ano passado? Me conta nos comentários...
Ah, e não deixe de passar nos blogs da Hanna e da Clauo para ver suas escolhas e resenhas desse mês! Estão imperdíveis!
Já ouvi muitos elogios sobre esse livro, ainda não estava na minha lista, agora está.
ResponderExcluirÉ muito bom quando nos deleitamos na leitura, apesar das tramas e dramas, ou, por causa delas.
Bjoo