[Resenha] Alice no país das maravilhas

 

#pracegover Foto do livro com canetas coloridas e marcador de metal com miniatura da Alice. A capa traz fundo azul e marrom, a silhueta de Alice acima, título e nome do autor grandes e centrais.

Sinopse: Obra-prima criada pelo escritor inglês Lewis Carroll, no século XIX, Alice no País das Maravilhas imortalizou-se na literatura mundial como uma fábula capaz de encantar adultos e crianças. Uma ficção sem igual que se tornou sucesso há mais de cem anos e ainda hoje é um clássico obrigatório para leitores de todas as idades. O livro conta a história de uma menina curiosa que decide seguir um coelho branco, quando de repente cai em sua toca e é levada a um reino onírico, onde convive com criaturas estranhas e se envolve nas mais inusitadas aventuras. Neste universo inesperado, não há limites entre sonho e realidade. Mais do que uma obra ficcional-juvenil, Alice no País das Maravilhas é uma alucinante viagem por um mundo nada óbvio em que imaginação, desafios de lógica, jogos de palavras e situações nonsense combinam-se de maneira única e inesquecível.

Oie, gente!

Alice no país das maravilhas é um livro peculiar, que dispensa apresentações, pois é raro alguém nunca ter ouvido falar sobre ele.

Inclusive, cabe mencionar as lindíssimas edições que várias editoras fizeram dessa história.

Mas fato é que, apesar de me lembrar vagamente da história, ainda não havia lido no original, no livro sem adaptações e, agora que p fiz, vim trazer-lhes o que achei.

E espero não perder sua amizade por esse motivo, ok?

Aqui conhecemos a protagonista que dá nome ao livro. Alice decide seguir um certo coelho branco e, de repente, se vê em um buraco.

E a partir daí, acontece uma série de coisas absolutamente sem pé nem cabeça, em uma sequência bem difícil de se imaginar, extremamente fantasiosa, que me deixou perdida na história.

Há quem consiga atribuir sentidos políticos, sociais e emocionais ao enredo, mas eu sinceramente não tive essa capacidade.

Não me conectei à Alice, pois achava bem malucas todas as suas ideias e as coisas que aconteciam a ela, num mundo tão fantasioso que não consegui mesmo acompanhar.

Posso dizer que valeu a pena ter lido, apenas para conhecer esse grande clássico, mas não foi algo proveitoso como eu imaginava.

No mesmo sentido, recomendo para que se saiba exatamente do que se trata, mas com essas ressalvas.

Como disse acima, espero que não me julguem mal por isso, pois como sempre digo, leitura é algo bem pessoal. O que alguns amam, outros nem tanto e é exatamente essa a beleza da coisa toda.

E você, já leu esse grande clássico? Me conta nos comentários o que achou...

#PRACEGOVER: Caricatura da Karla com
escrito "Matéria de Karla Samira"